segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Tecnologia na educação


Nessa era de tecnologia e com o avanço dos estudos em muitos países subdesenvolvidos principalmente o Brasil que sofre uma carência na educação. Falar sobre tecnologia na educação requer uma atenção a mais, por existir no auge da era em que tudo se baseia em tecnologia existe pessoas que nunca viram um computador na vida, já tiveram algum contato com celular, mas por condições precárias o uso é impossível. Pode parecer surreal quando pensamos que as evoluções caminham rapidamente e pessoas humildes são esquecidas.
A tecnologia na educação envolve um modo de trazer mais informações para os estudantes que não tem a possibilidade, assim com o mesmo objetivo que o projeto Inclusão Digital propôs. Criando estratégias de aprendizagem, assim como os métodos de ensino que muitas universidades oferecem que são salas de aula online, o aluno não precisa mais ir até a faculdade, através da conexão a internet a universidade e ele interagem online, recomendado para quem mora longe, não tem condição e nem tempo para estar em uma sala de aula. Outro projeto também foi trazer computadores para as salas de aula no ensino fundamental e médio, em escolas particulares este sistema já é implantado, mas como estamos falando de ensino publico, foi um desafio, em poucas escolas de grandes capitais foram instalados como método de ensino, mas a maioria ainda não tem nem sala de computação.
Uma forma que facilitou e muito a vida dos professores, foram os data show, e apresentações digitais em slides para os alunos da rede publica de ensino, as escolas que tem condições já se adaptaram com o método de ensino e os alunos garantem que implantar a tecnologia na educação é uma das maneiras mais eficazes de aprendizado.

Referência: www.dicasgratis.xpg.com.br

Tecnologia não substitui diálogo entre pais e escola


Para melhorar a comunicação entre pais e escolas, algumas instituições de Curitiba vêm utilizando sistemas de monitoramento como câmeras instaladas em sala de aula, agenda virtual, e até mesmo a comunicação direta entre pai e professor via e-mail.
Para a pedagoga e consultora em tecnologia responsável, Danielle Lourenço, “quanto mais informações a escola puder propiciar para família melhor, porque o pai irá acompanhar o desempenho escolar e conhecer a proposta pedagógica da escola”. Mas, ela afirma que toda essas ferramentas não substituem o diálogo com as crianças e o contato pessoal com os professores e a equipe pedagógica.
Confira as dicas da pedagoga para melhorar a comunicação virtual e real do pai com a escola:
Site da escola: Um site bem estruturado que consiga mostrar o dia-a-dia escolar pode ser uma forma de conhecer as atividades propostas pela escola. O site deve ser informativo, tratar da escola como um todo e  nunca passar informações em particular de cada aluno. Qualquer informação individual deve ser transmitida aos pais por meio de login e senha ou através das agendas virtuais com acesso de login e senha. Informações disciplinares e os boletins não devem ser expostos de forma pública, pois colocam os filhos em situações vexatórias e humilhantes. Os pais devem entender que a informação on-line não é uma informação final e sim desencadear a ida à escola.
E-mail do professor: Como forma de agilizar os serviços prestados, algumas escolas disponibilizam de forma pública o e-mail dos professores. O e-mail permite a agilidade como elemento inicial de comunicação. Ele jamais substituirá a presença dos pais na escola para o gerenciamento de crises. Como as escolas não disponibilizam o telefone dos professores, também não devem disponibilizar o e-mail.
Agenda on-line: A agenda escolar, conhecida forma de comunicação dos pais, agora também é virtual. Nela existem os comunicados, as tarefas escolares, o calendário escolar, os boletins e, inclusive, algumas escolas disponibilizam o horário de entrada e saída do aluno.  Os eventos e atividades extracurriculares podem ser postados na agenda virtual. Porém, os responsáveis devem se cadastrar com senhas para utilizá-las.
Câmeras com acompanhamento on-line: Quem não quer dar uma espiadinha em tudo o que acontece com o filho na sala de aula especialmente em idade de educação infantil? A idéia em acompanhar o dia a dia em sala de aula é sedutora, porém nem sempre benéfica. Ocorre uma perda da espontaneidade do processo pedagógico. Ao conhecerem as novidades das crianças de antemão, os pais poderão fazer julgamentos errôneos de comportamento, por exemplo, se o filho brigou com um colega, nem sempre os pais saberão como agir e com informações prévias terão discurso pronto. É importante estimular a criança nesta faixa etária a contar na sua visão como foi o dia. Dessa forma o pai auxilia o filho a aprender a se posicionar no mundo e a se tornar independente.  Quanto aos professores, a tendência é a  passividade e a permissividade, porque sempre terão alguém monitorando suas atividades.
Blogs: Hoje os blogs são uma febre em todas as idades. O professor pode utilizar como ferramenta pedagógica criando páginas como intuito de publicar os trabalhos dos alunos, postar artigos, trocar informações, ou até mesmo para que família e amigos acessem as novidades.  Porém, é inadmissível se for utilizado para expor pessoas ou atividades da sala de aula publicamente e denegrir imagens (cyberbulling).
Fotos:  Antes de a escola publicar as fotos dos alunos, é fundamental pedir a autorização escrita aos responsáveis. Algumas escolas incluem em seus contratos de matrícula uma cláusula em que o pai permite a utilização das imagens das crianças em grupo nos materiais publicitários da Instituição. Postar fotos indiscriminadamente expõe crianças a situações de risco.
As modernas ferramentas tecnológicas facilitam a gestão da comunicação na comunidade escolar.  Mas, a pedagoga faz um lembrete. “Somente os pais e responsáveis têm direito de saber sobre o cotidiano escolar dos filhos. A privacidade das informações deve ser garantida pela escola para não expor os filhos a situações vexatórias ou até mesmo colocar em risco a segurança das crianças”.
Referência: www.bemparana.com.br



Tecnologia na Educação

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Tecnologia Educacional

De modo intuitivo ou empírico, todos vêm sentindo essas diferenças. Muito se deve às tecnologias contemporâneas. Os alunos parecem ser naturalmente plugados, conectados. A geração C – Geração do Conhecimento, da Conectividade, da Comunicação.
Nós, ao contrário, somos frutos de uma educação tecnicista, compartimentada, analógica por assim dizer, anterior a todo esse movimento.
As conseqüências são óbvias: sentimo-nos diferentes dos alunos e, às vezes, parece-nos que eles, nesse assunto, sabem muito mais do que nós.
Nós executamos uma tarefa de cada vez, com grande dose de concentração, enquanto os jovens são multitarefeiros: estão plugados na web, navegando em sites, fazendo download de músicas e vídeos, teclando com 15 pessoas ao mesmo sobre assuntos diferentes no MSN, atualizando a página do ORKUT, com a TV e o rádio ligados e de quebra, ainda estão realizando as tarefas escolares ou estudando para as provas...
É preciso desmistificar essa idéia de que eles sabem mais. Nossos alunos têm conhecimentos e habilidades diferentes dos nossos. Precisamos compartilhar e trocar com eles. Buscar entender como essas cabecinhas funcionam, qual lógica e qual linha de raciocínio utilizam... Precisamos nos aproximar dos nossos alunos, conhecendo o mundo digital em que vivem, respeitando e valorizando o conhecimento deles e fortalecendo e estreitando as relações. 
  
Referência:  www.editorapositivo.com.br

O Avanço Tecnológico na Educação Escolar



Atualmente mais do que nunca podemos ignorar o avanço tecnológico em nosso meio, tomando conta de vários setores da nossa sociedade, tampouco  podemos negar sua importância para o crescimento econômico e social do nosso País. Como a educação é um segmento de grande importância em nossa vida, por ser responsável por grandes transformações na sociedade; mudando a cultura, os hábitos e a economia de uma nação, é que a explosão tecnológica também teve suas influências na escola e, sobretudo, na vida profissional do professor; que ao encarar este desafio, teve que se moldar a nova realidade, passando a viver no mundo da educação tecnológica.  
Vale lembrar que nos anos setenta, nas escolas da rede pública, não se contava sequer com um telefone, que na época já era muito necessário; em caso da necessidade de um contato mais rápido com os órgãos responsável pela educação no estado ou dentro do próprio município; para imprimir um material, como provas de alunos se usava o antigo mimeógrafo, a tinta ou a álcool, os requerimentos de matrículas já chegavam prontos da Secretaria de educação do estado, o que demorava dias para chegar, pela dificuldade de transportes daquela época, a parte de digitação era toda feita em máquina de datilografar, que os alunos de hoje nem conhecem mais, mas, que teve grande contribuição na educação, pois, sem ela nenhum documento oficial se elaborava; as correspondências chegavam através de malotes (via correios), televisão, jornais impressos, nem se pensava nas escolas, era um isolamento quase que total; livros só o do professor e no máximo, o de língua portuguesa para cada aluno, as outras disciplinas, o professor tinha que copiar tudo no quadro-negro.   

 Referência: www.webartigos.com