terça-feira, 26 de outubro de 2010

Tecnologia Educacional

De modo intuitivo ou empírico, todos vêm sentindo essas diferenças. Muito se deve às tecnologias contemporâneas. Os alunos parecem ser naturalmente plugados, conectados. A geração C – Geração do Conhecimento, da Conectividade, da Comunicação.
Nós, ao contrário, somos frutos de uma educação tecnicista, compartimentada, analógica por assim dizer, anterior a todo esse movimento.
As conseqüências são óbvias: sentimo-nos diferentes dos alunos e, às vezes, parece-nos que eles, nesse assunto, sabem muito mais do que nós.
Nós executamos uma tarefa de cada vez, com grande dose de concentração, enquanto os jovens são multitarefeiros: estão plugados na web, navegando em sites, fazendo download de músicas e vídeos, teclando com 15 pessoas ao mesmo sobre assuntos diferentes no MSN, atualizando a página do ORKUT, com a TV e o rádio ligados e de quebra, ainda estão realizando as tarefas escolares ou estudando para as provas...
É preciso desmistificar essa idéia de que eles sabem mais. Nossos alunos têm conhecimentos e habilidades diferentes dos nossos. Precisamos compartilhar e trocar com eles. Buscar entender como essas cabecinhas funcionam, qual lógica e qual linha de raciocínio utilizam... Precisamos nos aproximar dos nossos alunos, conhecendo o mundo digital em que vivem, respeitando e valorizando o conhecimento deles e fortalecendo e estreitando as relações. 
  
Referência:  www.editorapositivo.com.br

O Avanço Tecnológico na Educação Escolar



Atualmente mais do que nunca podemos ignorar o avanço tecnológico em nosso meio, tomando conta de vários setores da nossa sociedade, tampouco  podemos negar sua importância para o crescimento econômico e social do nosso País. Como a educação é um segmento de grande importância em nossa vida, por ser responsável por grandes transformações na sociedade; mudando a cultura, os hábitos e a economia de uma nação, é que a explosão tecnológica também teve suas influências na escola e, sobretudo, na vida profissional do professor; que ao encarar este desafio, teve que se moldar a nova realidade, passando a viver no mundo da educação tecnológica.  
Vale lembrar que nos anos setenta, nas escolas da rede pública, não se contava sequer com um telefone, que na época já era muito necessário; em caso da necessidade de um contato mais rápido com os órgãos responsável pela educação no estado ou dentro do próprio município; para imprimir um material, como provas de alunos se usava o antigo mimeógrafo, a tinta ou a álcool, os requerimentos de matrículas já chegavam prontos da Secretaria de educação do estado, o que demorava dias para chegar, pela dificuldade de transportes daquela época, a parte de digitação era toda feita em máquina de datilografar, que os alunos de hoje nem conhecem mais, mas, que teve grande contribuição na educação, pois, sem ela nenhum documento oficial se elaborava; as correspondências chegavam através de malotes (via correios), televisão, jornais impressos, nem se pensava nas escolas, era um isolamento quase que total; livros só o do professor e no máximo, o de língua portuguesa para cada aluno, as outras disciplinas, o professor tinha que copiar tudo no quadro-negro.   

 Referência: www.webartigos.com